quinta-feira, 8 de agosto de 2013

De quem é o cabelo?

Pergunta engraçada a do título, né? Explicando: de quem é o cabelo da sua filha? Ficou mais curiosa ainda a pergunta, afinal, se é da filha, a própria pergunta já respondeu... Mas será que o cabelo é mesmo dela? Quem decide o corte? Quando cortar? O penteado que vai fazer? Tudo isso é muito simples quando sua menininha não passa de um bebê crescido (com 2, 3 aninhos...). É só vc levá-la para fazer o corte, de acordo com o que vc achar adequado, explicar para o cabeleireiro o tipo de corte vc quer e pronto: questão resolvida. Penteados a mesma coisa, vc acorda inspirada, enche o cabelo da pequena de fivelas, piranhinhas e outros adereços que as mães de meninas bem conhecem... E sua filha acha tudo lindo, e topa qualquer invenção capilar...
Mas agora vamos falar das mais crescidinhas, aquelas que como a minha filha, estão quase completando uma década! (sério, já??? Eu me lembro de quando EU completei uma década!!!!) Pois bem, daí que a mocinha faz um bom tempo está na fase "tiara", parece que não existe outro adereço! Nada de rabo de cavalo (o mais prático para escola, na minha opinião), nada de fivelas, nada de tranças, nada de nada, só tiara! E mais.... Não quer saber de cortar o cabelo, diz que vai deixar crescer (tenho até medo de perguntar até que comprimento, vai que ela responde até os pés...kkkkk).
Mas ontem a noite tudo mudou... Estávamos assistindo a novelinha do SBT (sim, terminou uma e já engatou em outra, a onda agora são as Chiquititas!), e quando apareceu uma personagem eu comentei: ai, acho a Carol (Manuela do Monte) linda, olha o cabelo dela, que graça, parece com o seu daquela vez que cortamos bem curtinho... E a pequena vira e diz: eu quero cortar o cabelo igual ao da Carol! Então que a mãe solta fogos, passa um torpedo para o pai na hora avisando da decisão e já começa a visualizar o novo corte. Esperem, pois nada é tão simples! O pai não gostou nadica da ideia, e disse que a mãe é que influenciou a menina. Ele prefere o cabelo da pequena como está, comprido! A Vó é da mesma opinião do pai...
Então pergunto aos universitários: e nada casa de vcs, como decidem esse assunto tão cabeludo (literalmente)? Quem decide é a criança? Vcs dão palpite? Elas aceitam os palpites? Já aconteceu de arrependimentos depois das madeixas cortadas?
Vamos lá mamães (e papais, porque não), quero saber como resolvem a questão!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Maus exemplos

O que me tira do sério são pais que dão péssimos exemplos para os filhos. Não estou falando de coisas sem importância, estou falando de péssimos exemplos mesmo! Essa semana escutei duas histórias que me deixaram chocadas com as atitudes dos pais, aqueles que deveriam ser modelos para seus flhos (pois certamente serão copiados em suas atitudes, sejam boas ou ruins).
Vamos a primeira história: uma mãe chega à escola e é cercada por coleguinhas da sua filha, contando que ela levou um soco de um coleguinha. O pai do rebento que curte um boxe está ao lado da menina que levou o soco, e o que ele faz? Opção 1: Morre de vergonha, e fica torcendo para que o chão se abra naquele momento e ele possa se esconder. Opção 2: Finge que não ouviu o papo e sai de perto. Opção 3: Dá risada, afinal de contas, é engraçado ver como seu filhote resolve as coisas na brutalidade. Vcs já imaginam a alternativa certa, não é mesmo? Isso mesmo, alternativa 3! Agora me pergunto: o que podemos esperar dessa criança? Se quando ela agride uma colega (ah, não estou falando dos pequeninos, que por não saberem como agir, mordem e empurram coleguinhas, do alto dos seus 2 aninhos, estou falando de crianças de 7 anos!!!) o pai dá risada da situação.
Outro caso: a mãe chega com a filha (de 9 anos) a uma festinha, vê que a criança fica isolada, então chega a mãe de outra menina, vira para a mãe da aniversariante e diz: Porque vc convidou a fulaninha? Não era para ter convidado! Agora eu e minha filha teremos que ir embora. Imagino a cara da mãe da aniversariante. Só que a mãe da menina excluída ouviu, e foi perguntar para a mãe da aniversariante o que a filha dela havia feito para todas as meninas a tratarem desse jeito. A resposta: nada. Sua filha não fez nada. As meninas simplesmente resolveram se juntar contra ela. E de novo me pergunto: e fica por isso mesmo? Que tipo de mãe diz uma coisa dessas: vou embora porque vc convidou fulaninha? Se ela tem algum problema com a menina, não seria melhor conversarem? A solução é ignorar e tratar com desdém? Sério, me preocupo profundamente com essas crianças, que logo serão jovens, sem qualquer noção de amor ao próximo, bondade e princípios... Muito triste.
E vcs pais e mães, tem ouvido histórias semelhantes? É no mínimo curioso, porque hoje em dia tanto se fala em amor e respeito ao próximo, mas será que as nossas atitudes demonstram isso? Certo dia li um escritor (se não me falha a memória, era escritor) dizendo que filho vai atrás do que pai faz e não do que pai fala: pai que fala muito acaba fazendo discurso sozinho. E é bem por aí...

Baci

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Dia das mães e o presente ideal

No próximo domingo vamos comemorar o dia das mães. Cena típica do dia: a mãe acorda e é presenteada com flores, artesanatos feitos na escola dos filhos e muitos beijos e abraços... Os filhos mais velhos aproveitam a data e se reúnem para almoçar com a mamãe, sempre a cercando de mimos e cuidados (infelizmente, alguns só as tratam assim no dia das mães...). E a mãe, como é de se esperar, fica feliz em ter tanta atenção, cuidado e carinho.
Mas agora vamos falar a verdade: qual o presente que vc mãe, gostaria de ganhar? Respondo o meu presente dos sonhos, contando uma historinha... A vida toda passamos o dia das mães dando cartões com desenhos e declarações de amor para minha mamãe (lembre-se, somos em 3 meninas, imaginem a quantidade de cartões e declarações que minha mamãe recebeu e ainda recebe....hehehe), presentes muitas vezes comprados em conjunto (um perfume, uma camisa, algo bem estiloso, como minha mamãe sempre foi e ainda é!). Mas então chegava o dia dos pais... E as filhas perguntavam: pai, o que vc quer ganhar? E ele NUNCA dizia que gostaria de algo material, e falava sempre a mesma coisa: a única coisa que eu quero, é a obediência de vcs... Ficávamos decepcionadas, pois ainda que a grana fosse curta, era mais fácil comprar algo do que dar o que ele nos pedia... Obediência.... E hoje, mãe de uma linda menina, de 9 anos de idade, o que eu gostaria de verdade, é exatamente o que meu pai pedia para nós 3. Simples assim. E hoje entendo, que ele nos amando como pai, só desejava o melhor para nós, e se fôssemos obedientes, seríamos felizes. (ok, ele não é o dono da verdade, mas uma coisa é certa: teria cometido menos erros se o ouvisse mais vezes...)
E antes que minhas amigas saiam em defesa da Renata, me lembrando de como ela é obediente, admito que sim, ela é obediente. Mas está crescendo, começando a ter questionamentos, logo será uma pré adolescente e virá a fase em que os pais não sabem de nada... (eu sei, eu me lembro bem como é, quando meus pais proibiam algo, eu tinha certeza que eles não queriam que eu me divertisse...affffff...).
E vcs mamães, o que gostariam de verdade de ganhar no próximo domingo?
PS* Uma coisa sei que vou ganhar: mais uma caixinha para guardar os inúmeros bilhetinhos e desenhos da minha filhota, só preciso arranjar um espaço para mais esse presente!rsrsr
Baci

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Ser Dinda é...

Dia desses no facebook me deparei com o seguinte "cartaz":



Oi??? Ok, é apenas uma "gracinha" de facebook, mas o triste é que é a realidade de muitos padrinhos e madrinhas... Porém, vejam só como ser madrinha vai muito além dos 10 itens acima (sendo que esqueceram o principal!):

Ø O Padrinho e a Madrinha têm dupla responsabilidade: 1º) orientar o(a) afilhado(a) no crescimento da fé. Mesmo que os pais sejam indiferentes em relação a vida espiritual do filho, a função do padrinho e da madrinha é de intervir e/ou substituir os pais nesta missão.
(http://www.igrejaparati.com.br/PASTORAL%20DO%20BATISMO/pastoral%20DO%20BATISMO.htm)

Foi com grande alegria que recebi o convite para ser madrinha do filho da minha cunhada. Fiz o curso de padrinhos ao lado do meu marido (por sinal, muito bom o curso) e enfim chegou o grande dia. Apesar de sermos de religiões diferentes (minha cunhada católica e eu batista), como professamos a mesma fé em Cristo, pude ser madrinha.
Pois bem, mas madrinha é muito mais que presentes, doces e carinhos. Tudo isso é bom demais, mas o importante mesmo é a orientação religiosa que vc se compromete a dar ao seu afilhado, ainda que os pais sejam indiferentes.
Minha cunhada não frequenta a igreja católica, então mais do que nunca, me sinto na obrigação de instruir meu afilhado nos caminhos do Senhor. Porque perante Deus eu assumi o compromisso que iria ensinar meu afilhado sobre Ele, para que ainda pequeno ele conhecesse a Cristo (nós batistas não batizamos bebês, pois entendemos que é preciso ter consciência da nossa condição de pecador para aceitarmos a Cristo e o sacrifício que Ele fez na cruz, e assim demonstrarmos a nossa fé através do batismo).
Vamos levar Deus a sério, padrinhos e madrinhas, ao assumirem esse compromisso, lembrem-se que é uma responsabilidade enorme e não devemos faltar ao nosso compromisso com Deus.

Baci
Thati

quarta-feira, 27 de março de 2013

Filho ensina

kkk
 
 
Essa charge diz tudo: filho ensina! Ensina que quando se tem fome, comemos qualquer coisa (tá, confesso, sou fresca para comer, mas melhorei muito depois que a Renata nasceu), que insônia passa a ser problema raro de acontecer (verdade, antes da Renata nascer eu sofria muito mais com esse problema!), que banho bem tomado não precisa passar de 5 minutos (e cabelo comprido não é para quem tem bebês pequenos...hahahahah), que ler é algo delicioso, mas quando temos um bebê pequeno raramente conseguimos ler um parágrafo por dia!kkkkk
Certa vez li uma colunista de uma famosa publicação voltada para pais (Pais & Filhos, e se não me falha a memória, a frase é da Mônica Figueiredo) que era um completo absurdo a frase "a mãe deu a luz...", porque na verdade, quem traz a luz é o filho que nasce! Achei lindo, e muito verdadeiro nesse sentido. Um filho nos ensina tanto! Basta termos o cuidado de ouvir, mas "ouvir" com os ouvidos, olhos e coração.  Com a minha filha, aprendi desde antes de gerá-la. Como alguns sabem, moro com a minha sogra, o que no início do casamento geraram alguns conflitos, o que era de se esperar, se um casal, recém casado, tem suas brigas por conta de divergências de opiniões, imagine um casal vivendo com uma sogra! Mas depois de 4 anos de casados, decidimos que era hora de aumentar a família. E decidimos isso, eu disse para mim mesma: pelo bem da minha filha, para que ela cresça em um lar sem discórdias, eu vou mudar, vou fazer de tudo para manter a paz no meu lar. E assim foi: decidi ser feliz, e não tem sempre a razão. Escolho bem as palavras que uso (coisa que não fazia antes da Renata nascer), e na medida do possível, faço de tudo para não entrar em atrito,nem com a minha sogra, nem com meu marido. Nada atinge mais uma criança do  que viver em um lar onde a tensão está sempre presente, onde ela sente que precisa estar "pisando em ovos" o tempo todo, e a qualquer momento uma discussão pode começar.
Com a Renata também aprendi a me alimentar melhor, e lembro de quando ela era menor e eu esperava ela ir dormir para comer um salgadinho (afinal de contas, se ela me visse comendo, poderia querer também!kkkk) Depois ela foi crescendo, eu sempre controlando a alimentação dela, tentando alimentá-la da forma mais saudável possível (mas sem ser xiita, acho que não é por aí...). E como pretendo viver muuuuuitos anos (pelo menos 110, se Deus permitir!), passei a cuidar mais da minha saúde, já faz um ano que não tomo refrigerante nenhum e diminuí drasticamente o consumo de frituras (quem me conhece sabe da minha paixão por batata frita!). Resultado: emagreci 10 quilos ao longo de um ano! E continuo a emagrecer, devagar e sempre.
E por fim, com a minha filha reforcei uma máxima que sempre tive para a minha vida "Carpe Diem" - aproveita o dia de hoje. Sim, porque bebês e crianças não conhecem nem passado e nem futuro, eles pensam estritamente no momento, e o vivem de maneira mais plena possível! Se dedicam as brincadeiras com total interesse, são curiosos e desconhecem a palavra medo. E assim sigo aprendendo com a minha pequena, cada fase da vida dela me traz um novo ensinamento, e seguimos em frente, nessa troca de experiências. É isso que me faz amar ser mãe, ter sempre algo de novo para aprender, ensinar e compartilhar.
Agora me contem: o que vcs aprenderam com a chegada dos pequenos?
 
Baci
Thati
 




quinta-feira, 21 de março de 2013

Mães High-Tech

Há alguns anos atrás me espantei em ver um lançamento: uma babá eletrônica que prometia identificar o tipo de choro do bebê (desconforto, fome, sono, etc). Fiquei chocada porque a máquina mais uma vez estava prestes a substituir o ser humano! Mas a minha dúvida maior foi: quem compraria um equipamento desses? Quem confiaria mais em uma máquina do que em seu instinto, na  relação com seu bebê? Ok, mães inexperientes podem ficar aflitas com os primeiros choros, sem saber se a causa são cólicas, fome ou fralda suja (o último item é mais fácil, geralmente é fácil identificar por conta do odor que em nada parece perfume de rosas....rsrs). Mas em poucos dias, ficando 24 horas com o bebê, logo ela se torna uma expert naquele serzinho que antes parecia tão cheio de mistérios.
E agora isso, acabo de ler a seguinte matéria: pomada contra assaduras lança aplicativo que avisa quando é hora de trocar a fralda!!
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/aplicativo-hipogl%C3%B3s-avisa-se-fralda-beb%C3%AA-est%C3%A1-suja-213513478.html
O que é isso minha gente?? Posso estar enganada, mas vejo as mulheres de hoje cada vez mais perdidas em meio a tanta  tecnologia para "ajudar" a cuidar do bebê! Ao invés de se conectar ao bebê,essas tecnologias tornam as tarefas frias e automáticas.
Sem falar nos vídeos, brinquedos e uma infinidade de equipamentos que prometem entreter e deixar os bebês "mais espertos". O melhor brinquedo para o bebê é vc, mamãe (e papai também, claro!)! Brincar de esconder o rosto e achar, cantar, ler histórias, empilhar blocos, jogar bola, coisas simples e que muitas vezes são esquecidas.
Amo tecnologia, quem me conhece sabe disso, mas acredito que tem hora para tudo, e certamente um bebê não necessita de todos esses aparatos tecnológicos para crescer feliz!

segunda-feira, 11 de março de 2013

De volta para o passado

O tempo passa cada vez mais depressa, e na vida dos filhos é parecido com uma fase de videogame, quando vc pensa que já passou pela fase mais complicada, vem a próxima e vc se descabela para descobrir "novos truques" que te ajudem a passar mais essa fase.
Minha mocinha está cada vez mais mocinha. Ontem comprou com a mesada mais um livro (da mesma autora da série que ela está lendo), e o título diz tudo: " Manual de sobrevivência da garota descolada". Como sempre faço, estou lendo antes de entregar o livro para ela, assim podemos trocar ideias sobre o conteúdo do livro, esclarecer dúvidas, expressar nossa opinião sobre os temas abordados, etc. Já estou na página 127 (são 140 páginas) e super recomendo a leitura para garotas a partir de 8 anos (assim, mesmo que ainda não estejam na puberdade, já podem ir se preparando para quando acontecer com elas). Tenho certeza que a Renata vai curtir bastante o livro.
Também ontem minha cunhada esteve aqui em casa, e rolou o assunto sutiã, minha cunhada perguntou se a Renata queria um sutiã e ela veio me contar. Combinei que quando ela precisasse de um, a tia poderia dar o primeiro sutiã! Acho que ela gostou da ideia. Na escola algumas coleguinhas já usam (pois os seios já estão crescidinhos...), outras usam creio que para se sentirem "mais velhas", afinal, sutiã é coisa de mulher!heheh
Mas agora explicando o título desse post. Vendo a minha pequena crescer, lembro-me com clareza essa fase da minha vida, aos 9, 10 anos... Meus sonhos, desejos, tristezas, tudo vem à memória. É uma fase de ebulição, hormônios a mil, sentimentos confusos, em um momento queremos que tudo continue como sempre foi (tão mais simples brincar de boneca) e no momento seguinte, queremos ter liberdade para tomar decisões e sermos vistas como alguém que tem suas próprias ideias.
Minha pequena está assim, mais sensível, chora por qualquer motivo. Nesse ponto, somos bem diferentes, sempre fiz a "linha durona", detesto chorar na frente dos outros até hoje, fico constrangida. Mas entendo que os problemas da cabecinha dela são problemas enooooormes para ela, porque eu me lembro de me sentir muito incompreendida quando meu pai dizia: "a sua única preocupação são os estudos, vc não tem mais nada com que se preocupar..." O quê???? (eu pensava!) Como assim??? A última coisa que penso são os estudos!rsrsrs (pobres papais, sempre fui um problema quando o tema era escola...afff) Minhas preocupações eram outras, meu peso, a zuação dos meninos na escola, minhas amigas, enfim, tudo menos aritimética e gramática.
Por outro lado, Renata ainda não pensa em meninos (não como futuros namorados), por enquanto são apenas amigos, e quando o primo diz que vai ser namorado dela, ela apenas responde que ele é como um irmão. Também declara que não vai casar (menina, apaixonada pelo pai, deve pensar: bom, com meu pai não posso casar, e ele é o melhor homem do mundo, então não me caso com ninguém...kkk). Estou pensando em registrar isso em cartório, assim terei uma prova de que ela mesma disse isso...rsrs
Agora, voltando ao livro, quando a Renata chegar na página 109 teremos "a conversa". Sim, porque o livro não entra em detalhes de como tudo acontece, e sugere que a criança converse com os pais sobre o assunto " como os bebês são feitos"... Ui... Vou precisar de muuuuuuita concentração, espero ser o mais espontânea possível. Outro dia Renata se atrapalhou com as palavras e me perguntou se eu usava "camiseta" (ela queria mesmo era saber de camisinhas, pois tinha acabado de passar uma propaganda sobre o assunto). Bom, mas ela disse camiseta, e a resposta foi de acordo com que ela perguntou: claro que uso, todos os dias, olha só, estou usando agora...rsrss Tá, fugi do assunto, mas não menti nem deixei de responder a uma pergunta. Ah, e em outra oportunidade, esclareci para que serve a camisinha.
Agora é com vcs, amigas que tem filhas pré adolescentes, adolescentes, adultas: como foi essa fase para vcs e suas filhas? Havia espaço para o diálogo? Ela procurava vc para esclarecer as dúvidas ou havia uma distância quando o assunto era "delicado"? Espero os comentários! :o)
Baci
Thati